quinta-feira, janeiro 22, 2009

BLOG DO RELATÓRIO DA AULA DE CAMPO PARA A SEARA DA CIÊNCIA – UFC


Colégio: Presidente Humberto Castelo Branco

Série:

Turma: J

Turno: Tarde


Alunos que compõem a equipe:

1- Nome completo: Angélica dos Santos Gonçalves 02

2- Nome completo: Luis Carlos Lima Junior 23

3- Nome completo: Maria de Lourdes da Silva Neta27

4- Nome completo: Rafaela Ferreira Abreu 33

5- Nome completo: Luan Felipe de Sousa 40


Líder da Equipe: Luan Felipe


Capacitor, antigamente chamado condensador, é um componente que armazena energia num campo elétrico, acumulando um desequilíbrio interno de carga elétrica.
Física do capacitor
Visão geral
Os formatos típicos consistem em dois
eletrodos ou placas que armazenam cargas opostas. Estas duas placas são condutoras e são separadas por um isolante ou por um dielétrico. A carga é armazenada na superfície das placas, no limite com o dielétrico. Devido ao fato de cada placa armazenar cargas iguais, porém opostas, a carga total no dispositivo é sempre zero.
Capacitância
A propriedade que estes dispositivos têm de armazenar energia elétrica sob a forma de um campo eletrostático é chamada de
capacitância ou capacidade (C) e é medida pelo quociente da quantidade de carga (Q) armazenada pela diferença de potencial ou tensão (V) que existe entre as placas:
Pelo Sistema Internacional de Unidades (
SI), um capacitor tem a capacitância de um farad (F) quando um coulomb de carga causa uma diferença de potencial de um volt (V) entre as placas. O farad é uma unidade de medida considerada muito grande para circuitos práticos, por isso, são utilizados valores de capacitâncias expressos em microfarads (μF), nanofarads (nF) ou picofarads (pF).
A equação acima é exata somente para valores de Q muito maiores que a carga do
elétron (e = 1,602 × 10-19 C). Por exemplo, se uma capacitância de 1 pF fosse carregada a uma tensão de 1 µV, a equação perderia uma carga Q = 10-19 C, mas isto seria impossível já que seria menor do que a carga em um único elétron. Entretanto, as experiências e as teorias recentes sugerem a existência de cargas fracionárias.
A capacitância de uma capacitor de placas paralelas constituído de dois eletrodos planos idênticos de área A separados à distância constante d é aproximadamente igual a:
onde
C é a capacitância em farads
ε0 é a permissividade eletrostática do vácuo ou espaço livre
εr é a
constante dielétrica ou permissividade relativa do isolante utilizado.
Energia
A
energia (no SI, medida em Joules) armazenada em um capacitor é igual ao trabalho feito para carregá-lo. Considere um capacitor com capacitância C, com uma carga +q em uma placa e -q na outra. Movendo um pequeno elemento de carga dq de uma placa para a outra contra a diferença de potencial V = q/C necessita de um trabalho dW:
Nós podemos descobrir a energia armazenada em um capacitor
integrando essa equação. Começando com um capacitor descarregado (q=0) e movendo carga de uma placa para a outra até que as placas tenham carga +Q e -Q, necessita de um trabalho W:

Equinodermos:
Os equinodermos (do grego echinos: espinhos; derma: pele) constituem um grupo de animais exclusivamente marinhos, dotados de um endoesqueleto calcário muitas vezes provido de espinhos salientes, que justificam o nome zoológico do grupo. Entre os equinodermos estão as estrelas-do-mar, os pepinos-do-mar, os lírios-do-mar e os ouriços-do-mar, entre outros. Características dos equinodermos Uma das características mais marcantes dos equinodermos é a presença de um complexo sistema de lâminas, canais e válvulas, denominado sistema aqüífero ou ambulacrário (do latim ambulare: caminhar). Este sistema relaciona-se com a locomoção, respiração, circulação, excreção e até mesmo com a percepção do animal. O sistema ambulacráio começa com a placa madrepórica ou madreporito, geralmente localizada na face superior, por onde a água do mar penetra. Em seguida, a água alcança uma série de canais e, por eles, atinge os pés ambulacrais, que são cilindros fechados que se estendem para o meio externo através de poros existentes no esqueleto. Os pés ambulacrais possuem paredes musculares e ampolas que acumulam líquido; as variações de pressão do líquido no sistema determinam a expansão ou retração dos pés, fato que culmina com o deslocamento do animal. Relacionamos, abaixo, outras características básicas dos equinodermos: São animais de vida livre, predadores ou detritívoros; Apresentam simetria bilateral enquanto larva e pentarradial na maioria dos adultos; Possuem endoesqueleto calcário, recoberto por uma epiderme fina. São animais dióicos, com fecundação externa e desenvolvimento indireto. Não possuem sistema excretor especializado; os excretas são eliminados por difusão em qualquer superfície exposta à água, inclusive através dos pés ambulacrais. Têm sistema digestivo completo; nas estrelas e ouriços, a boca localiza-se na face inferior; o ânus, na face superior.
Classe dos equinodermos Os equinodermos compreendem cinco classes, relacionadas no quadro a seguir:
Classes
Características
Exemplos
Echinoidea
corpo quase esférico, com espinhos grandes e móveis (ouriços), ou achatado, com espinhos curtos e fixos (bolachas-do-mar)
ouriços-do-mar,bolachas-do-mar ou corrupios.
Asteroidea
corpo esrelado, com cinco ou mais braços; espinhos pequenos e fixos
estrelas-do-mar
Crinoidea
corpo estrelado, com braços ramificados; sem espinhos
lírios-do-mar
Holothuroidea
corpo cilíndrico e sem espinhos; ausência de braços
pepinos-do-mar
Ophiuroidea
corpo estrelado, com disco central bem delimitado; espinhos curtos ou longos situados nos braços
serpentes-do-mar

quarta-feira, janeiro 21, 2009




MOLUSCOS:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::



  • Os moluscos (do latim molluscus, mole) constituem um grande filo de animais invertebrados, marinhos, de água doce ou terrestres, que compreende seres vivos como os caramujos, as ostras e as lulas.

  • Tais animais têm um corpo mole e não-segmentado, muitas vezes dividido em cabeça (com os órgãos dos sentidos), um muscular e um manto que protege uma parte do corpo e que muitas vezes secreta uma concha. A maior parte dos moluscos são aquáticos, mas existem muitas formas terrestres como os caracóis.
    A
    biologia dos moluscos é estudada pela malacologia, mas as conchas - ainda do ponto de vista biológico, não do ponto de vista

  • Reprodução
    Os moluscos podem ser hermafroditas ou apresentar sexos separados.Os espermatozóides podem ser liberados na água ou dentro do corpo da fêmea dos coleccionadores - são estudadas pelos
    concologistas


cnidarios:
Pluricelulares, enterozóarios (com cavidade gástrica), diblásticos - exclusivamente aquáticos; dotados de células urticantes (cnidoblastos); duas formas básicas; pólipo (fixo) e medusa (livre-natante); isolados ou coloniais; sistema nervoso difuso; pode apresentar reprodução por metagênese.
Animais aquáticos, principalmente marinhos. Poucas espécies vivem em água doce.
As medusas ou águas-vivas constituem uma ameaça para banhistas e pescadores, podendo ocasionar "queimaduras sérias".
As colônias de corais enfeitam os fundos dos oceanos e servem de abrigo para muitas outras espécies de seres vivos. Os recifes de corais podem proteger algumas ilhas !
Numerosas pessoas usam os exoesqueletos dos corais para confeccionarem bijouterias.
Poliferos:

Nos concluímos que os poliferos constituem-se nos animais menos evoluídos de todos. São multicelulares, mas suas células não formam tecidos bem definidos e muito menos se estruturam em órgãos.são todos de habitat aquático, predominantemente marinhos, vivendo presos às rochas ou outros substratos do fundo do mar ou dos rios. Os poríferos não possuem sistemas (digestivo, respiratório, nervoso e reprodutor). Eles realizam a digestão intracelular. A respiração e a excreção se fazem por difusão direta entre a água circulante e as sua células.Cnidários : Neste filo se enquadram os animais mais inferiores dentre os que já possuem tecidos bem definidos com alguma organização de sistemas. A estrutura do corpo de um celenterado é formada por duas camadas de células: a epiderme (camada de revestimento externo) e a gastroderme (camada de revestimento interno).

  1. Química

    Como a química esta presente no cotidiano.
    O sabão é uma substancia que remove e a pasta de dente também tem a mesma função
    O gás de cozinha e um ser queimado, a queima o carbono se transforma e dióxido de carbono e vira gás.
    Sistema de ebulição (panela de pressão)
    O pão (fermentação) a produção carbono na transformação de amido.
    Monóxido de carbono e sua função de ônibus e carro.
    Fotossíntese a vegetação produz o alimento e oxigênio para terra.
    O papel e fabricados de arvores, o seu desperdício, está aumentando assustadoramente precisamos ter consciência.
    Revelação e fixação da imagem tudo isso é uma reação química. (fotografia)
    O suor serve pra refrigeração do corpo, trocando a água do corpo.
    A área também serva pra fabricar vidro. O vidro não é sólido e um líquido viscoso.
    Ferrugem é causador da maresia.
    A maresia são gotas de água salgada que causa ferrugem.



    Curiosidade:: Fortaleza tem a 2° maior maresia do mundo. Química

O triângulo é uma figura que possui três ângulos internos e dependendo dos valores desses ângulos ele receberá um nome diferente.

Triângulo obtusângulo: um ângulo obtuso e dois agudos.
Triângulo retângulo: um ângulo reto.
Triângulo ocutangulo: os três ângulos são agudos.

Ângulo agudo é menor que 90°
Ângulo obtuso é maior que 90°
Ângulo reto é igual a 90°


Agora iremos dar ênfase no triângulo retângulo, pois com ele podemos fazer relações trigonométricas com seus lados que recebem nomes diferentes.



O teorema de Pitágoras é uma relação feita com a hipotenusa e os catetos, serão chamamos de b e c os catetos e de a hipotenusa.



O teorema de Pitágoras diz: que em qualquer triangulo retângulo o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.

a2 = b2 + c2

Historia:
O Benfica é um bairro muito peculiar de Fortaleza. Sua principal marca é a presença do Campus do Benfica (Humanas) da UFC. Fora ele, a UFC tem mais dois campi: O do Pici (exatas) e o do Porangabussu (Saúde).

O campus fica encravado no bairro. Para se locomover por entre as unidades é preciso atravessar ruas e Avenidas. O bairro também abriga o CEFET, algumas escolas e sedes de partidos, o que dá um clima bem acadêmico e politizado à região.

Quase não há verticalização por aqui e creio que vai ser assim por muito tempo. Os terrenos, em sua maioria, ou são pequenos demais (casas) ou enormes (universidade).


Geografia:
Na longa estiagem, os sertões são, muitas vezes, semi-desertos e nublados, mas sem chuva. O vento seco e quente não refresca, incomoda. A vegetação adaptou-se ao clima para se proteger. As folhas, por exemplo, são finas, ou inexistentes. Algumas plantas armazenam água, como os cactos, outras se caracterizam por terem raízes praticamente na superfície do solo para absorver o máximo da chuva.Os cerca de 20 milhões de brasileiros que vivem nos 800 mil km2 de Caatinga nem sempre podem contar com as chuvas de verão. Quando não chove, o homem do sertão e sua família sofrem muito. Precisam caminhar quilômetros em busca da água dos açudes. A irregularidade climática é um dos fatores que mais interferem na vida do sertanejo. O homem complicou ainda mais a dura vida no sertão. Fazendas de criação de gado começaram a ocupar o cenário na época do Brasil colônia. Os primeiros a chegar pouco entendiam a fragilidade da Caatinga, cuja aparência árida denuncia uma falsa solidez. Para combater a seca, foram construídos açudes para abastecer de água os homens, seus animais e suas lavouras. Desde o Império, quando essas obras tiveram início, o governo prossegue com o trabalho.A vegetação do bioma é extremamente diversificada, incluindo, além das caatingas, vários outros ambiente associados. São reconhecidos 12 tipos diferentes de Caatingas, que chamam atenção especial pelos exemplos fascinantes de adaptações aos hábitats semi-áridos. Tal situação pode explicar, parcialmente, a grande diversidade de espécies vegetais, muitas das quais endêmicas ao bioma. Estima-se que pelo menos 932 espécies já foram registradas para a região, sendo 380 endêmicas.A caatinga é um tipo de formação vegetal com características bem definidas: árvores baixas e arbustos que, em geral, perdem as folhas na estação das secas (espécies caducifólias), além de muitas cactáceas. A caatinga apresenta três estratos: arbóreo (8 a 12 metros), arbustivo (2 a 5 metros) e o herbáceo (abaixo de 2 metros). Contraditoriamente, a flora dos sertões é constituída por espécies com longa história de adaptação ao calor e à seca, é incapaz de reestruturar-se naturalmente se máquinas forem usadas para alterar o solo. A presença de cactáceas, notavelmente o cacto mandacaru (Cereus jamacaru), caracterizam a vegetação de caatinga; especificamente na caatinga da região de Morro do Chapéu, é característica a palmeira licuri (Syagrus coronata). Quando chove na caatinga, no início do ano, a paisagem e seus habitantes se modificam. Lá vive a ararinha-azul, ameaçada de extinção. Outros animais da região são o sapo-cururu, a asa-branca, a cotia, a gambá, o preá, o veado-catingueiro, o tatu-peba e o sagui-do-nordeste, entre outros. A situação de conservação dos peixes da Caatinga ainda é precariamente conhecida. Apenas quatros espécies que ocorrem no bioma foram listadas preliminarmente como ameaçadas de extinção, porém se deve ponderar que grande parte da ictiofauna não foi ainda avaliada.São conhecidas, em localidades com feição características da caatinga semi-áridas, 44 espécies de lagartos, 9 espécies de anfisbenídeos, 47 de serpentes, quatro de quelônios, três de crocolia, 47 de anfíbios - dessas espécies apenas 15% são endêmicas. Um conjunto de 15 espécies e de 45 subespécies foi identificado como endêmico. São 20 as espécies ameaçadas de extinção, estando incluídas nesse conjunto duas das espécies de aves mais ameaçadas do mundo: a ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) e a arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari).Levantamentos de fauna na Caatinga revelam a existência de 40 espécies de lagartos, 7 espécies de anfibenídeos (lagartos sem patas), 45 espécies de serpentes, 4 de quelônios, 1 de crocodiliano, 44 anfíbios.Também constituída por diversos tipos de aves, algumas endêmicas do Nordeste, como o patinho, chupa-dente, o fígado, além de outras espécies de animais, como o tatu-peba, o gato-do-mato, o macaco prego e o bicho preguiça.Destaca-se também a ocorrência de espécies em extinção, como o próprio gato-do-mato, o gato-maracajá, o patinho, a jararaca e a sucuri-bico-de-jaca.A Caatinga possui extensas áreas degradadas, muitas delas incorrem, de certo modo, em rsico de desertificação. A fauna da Caatinga sofre grande prejuízos tanto por causa da pressão e da perda de hábitat como também em razão da caça e da pesca sem controle. Também há grande pressão da população regional no que se refere à exploração dos recursos florestais da Caatinga.A Caatinga carece de planejamento estratégico permanente e dinâmico com o qual se pretende evitar a perda da biodiversidade do seu bioma.